Apresentador elogia Renato Gaúcho pelo tom reclamão e brincalhão: ‘Botafogo e Palmeiras devem decidir entre si para quem é o campeonato’

oh Guilda foi prejudicado por arbitragem com um pênalti claro não marcado no empate em 4 a 4 contra o Corinthians, mas foi Botafogo É Palmeiras. O anfitrião Marcelo Barreto zombou dos dois clubes, primeiro e segundo classificados do campeonato brasileiropela forma como reclamaram dos erros de arbitragem.

– Somando as reclamações de Botafogo e Palmeiras sobre a arbitragem, o sistema falhou na missão de incentivar o campeonato na partida contra o Grêmio? Uma vitória do Grêmio ajudaria nesta missão que o auxiliar do Palmeiras (João Martins) e o centroavante do Botafogo (Diego Costa) imaginou que a arbitragem tivesse ocorrido – disse Marcelo Barreto, na Redação SporTV.

– Renato (Gaúcho) merece crédito por isso, por não ter embarcado na teoria da conspiração geral. Botafogo e Palmeiras devem decidir entre si para quem aponta o campeonato. Renato não se atreveu, colocou água para ferver. Vamos com calma, é um erro de arbitragem – completou.

O jornalista Diogo Oliveira Ele pareceu mais pensativo e lembrou que há possíveis explicações para o tom adotado por Renato Gaúcho.

– O Renato até mencionou que assim será difícil brigar pelo título brasileiro, ele esteve no limite para passar e falar um pouco sobre a trama, desonestidade, mas estamos falando de um erro terrível, absurdo. O cara (árbitro) tem que treinar novamente, mas nunca dá para presumir que alguém é desonesto. Há também o fato de Renato ter vindo para esta partida suspenso, pois na partida contra o Santos a súmula diz que ele teria usado a expressão “roubo” ao falar com o quarto árbitro, e depois pediu desculpas. Não sei se é por isso também: “Já estou suspenso, vou criar mais uma bagunça da minha parte?” Estava correto. Podemos criticar Wilton Pereira Sampaio por não ter visto a jogada, embora seja difícil, é para isso que ele serve. A questão central é que existe uma ferramenta que foi mal utilizada. O Grêmio não participou da conspiração – acrescentou Diogo Olivier.